Jailson Freire
Seria impossível uma sobrevivência espiritual se em sua audição não tivesse incluído o alarme celestial e extremamente necessário.
A capacidade que temos de esquecer de algo tão sublime e real chega a ser vergonhoso. Não lembramos nem do gosto do vinho e sabor do pão que comemos na semana passada, num domingo de sol para a nossa existência.
Os nossos desacertos são constantes e nossa capacidade de errar o alvo é infinitamente maior a que temos para acertar o centro do círculo. Não há treinamento que baste para que ao menos cheguemos perto do ponto central.
Tentamos fazer tudo certo e nem mesmo o certo se torna certo quando colocamos uma pitada de nossa capacidade e ego. Nem mesmo as melhores intenções nos tornam aptos a nos orgulharmos de nós mesmos.
Tentamos minimizar essa incompetência da nossa alma com atitudes politicamente corretas e com isso nos achamos incluídos na síndrome do menino bom, mas nem mesmo isso pode endossar a credencial para a entrada na terra do “Eu Nunca Vou Morrer”.
Ah se não fosse o canto! Ah... Se não pudesse ouvir por pelo menos três vezes a estridente melodia! Ah, se o alarme não soasse! Ah... Se o Espírito não falasse!
Ah! Se o galo não cantasse!
Marcos 14: 68
Seria impossível uma sobrevivência espiritual se em sua audição não tivesse incluído o alarme celestial e extremamente necessário.
A capacidade que temos de esquecer de algo tão sublime e real chega a ser vergonhoso. Não lembramos nem do gosto do vinho e sabor do pão que comemos na semana passada, num domingo de sol para a nossa existência.
Os nossos desacertos são constantes e nossa capacidade de errar o alvo é infinitamente maior a que temos para acertar o centro do círculo. Não há treinamento que baste para que ao menos cheguemos perto do ponto central.
Tentamos fazer tudo certo e nem mesmo o certo se torna certo quando colocamos uma pitada de nossa capacidade e ego. Nem mesmo as melhores intenções nos tornam aptos a nos orgulharmos de nós mesmos.
Tentamos minimizar essa incompetência da nossa alma com atitudes politicamente corretas e com isso nos achamos incluídos na síndrome do menino bom, mas nem mesmo isso pode endossar a credencial para a entrada na terra do “Eu Nunca Vou Morrer”.
Ah se não fosse o canto! Ah... Se não pudesse ouvir por pelo menos três vezes a estridente melodia! Ah, se o alarme não soasse! Ah... Se o Espírito não falasse!
Ah! Se o galo não cantasse!
Marcos 14: 68
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