
Jailson Freire
Todo dia amanhece. Todo dia escurece... Isso é fato. Não há como negar. Faz parte da nossa vida ver o sol chegando e partindo para que a lua dê o seu esperado show.
Todos os dias a gente acorda para viver, como se sonhar, não fizesse parte da vida.
Todos os dias alimentamo-nos e trabalhamos para nos alimentar outra vez e outra vez e mais outra vez...
Tudo acontece sempre outra vez. Tudo é uma constante repetição. Tudo parece ficar enfadonho com o passar dos anos, até que viver parece algo muito chato.
A rotina cansa a nossa alma. Cansa a nossa vida e tira o brilho da nossa existência.
Somos levados pela rotina à sala do tédio. Até o mar às vezes cansa de chacoalhar e não raras às vezes, resolve ficar calmo e deprimido, ou revolto, como se quisesse rebelar-se contra a ordem suprema de estar limitado às areias.
Aqui é um tempo de espera e muitos renegam a esperança. Por isso resolvem que as sua vidas ocas e vazias não mais serão submetidas ao tempo do criador do existir; somos assim.
Eu sei... Às vezes é chato isso tudo, ainda mais para quem não tem a esperança no que estar para começar depois que tudo acabar. Depois que os pássaros não mais cantarem. Depois que o sol não mais brilhar... Depois que as flores não mais existirem.
Aqui é um aprendizado. Aqui é o tempo de aprender esperar pelo melhor. É o tempo de aprender esperar pelo que nunca acabará. É o tempo de esperar pelo eterno. É o tempo de esperar pelo que é realmente belo.
Um dia, a gente vai ter que ir... Um dia a ordem será dada. Um dia vamos ter que atender a chamada. Um dia atravessaremos a fronteira e isso é fato tão real quanto ver o por do sol por tantas vezes.
Cedo ou tarde a gente vai partir. Cedo ou tarde a gente vai dormir para acordar de vez. Cedo ou tarde a gente vai nascer na “terra do eu nunca vou morrer”. Cedo ou tarde vamos conhecer aquele que nos amou com tão intenso amor. Cedo ou tarde a gente vai se vê por lá.
A rotina cansa a nossa alma. Cansa a nossa vida e tira o brilho da nossa existência.
Somos levados pela rotina à sala do tédio. Até o mar às vezes cansa de chacoalhar e não raras às vezes, resolve ficar calmo e deprimido, ou revolto, como se quisesse rebelar-se contra a ordem suprema de estar limitado às areias.
Aqui é um tempo de espera e muitos renegam a esperança. Por isso resolvem que as sua vidas ocas e vazias não mais serão submetidas ao tempo do criador do existir; somos assim.
Eu sei... Às vezes é chato isso tudo, ainda mais para quem não tem a esperança no que estar para começar depois que tudo acabar. Depois que os pássaros não mais cantarem. Depois que o sol não mais brilhar... Depois que as flores não mais existirem.
Aqui é um aprendizado. Aqui é o tempo de aprender esperar pelo melhor. É o tempo de aprender esperar pelo que nunca acabará. É o tempo de esperar pelo eterno. É o tempo de esperar pelo que é realmente belo.
Um dia, a gente vai ter que ir... Um dia a ordem será dada. Um dia vamos ter que atender a chamada. Um dia atravessaremos a fronteira e isso é fato tão real quanto ver o por do sol por tantas vezes.
Cedo ou tarde a gente vai partir. Cedo ou tarde a gente vai dormir para acordar de vez. Cedo ou tarde a gente vai nascer na “terra do eu nunca vou morrer”. Cedo ou tarde vamos conhecer aquele que nos amou com tão intenso amor. Cedo ou tarde a gente vai se vê por lá.
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"E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe." (Apocalipse 21 : 1)
"E VI um novo céu, e uma nova terra. Porque já o primeiro céu e a primeira terra passaram, e o mar já não existe." (Apocalipse 21 : 1)
"E eu, João, vi a santa cidade, a nova Jerusalém, que de Deus descia do céu, adereçada como uma esposa ataviada para o seu marido." (Apocalipse 21 : 2)