terça-feira, 6 de novembro de 2012

NA DIMENSÃO DA FÉ

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 por Jailson Freire
 

Acreditar não é tão simples, ainda mais se o que está em jogo é algo do qual dependa a sua vida ou a de quem você ama muito.

Acreditar no plano material depende de vários fatores. Depende de muitas ações e aferições. Não poucas confirmações e talvez seja necessário que o cenário seja favorável e autêntico. Acreditar tem que ser visível e palpável. Tem que está diante dos olhos e ainda assim pode ser que não seja suficiente se a alma estiver doente.

Por que então, para alguns parece ser algo tão natural enquanto que para outros nem mesmo vendo conseguem crer?

Até é compreensível que acreditar em algo que se vê diante dos olhos seja possível até para os céticos, mas até para os que naturalmente têm a facilidade de crer é um tanto complicado acreditar em algo que não se pode olhar de perto, esperar no que não se pode tocar, confiar no anteparo que é inexistente ou até mesmo apoiar-se em escoras virtuais e imaginárias.

É passível de críticas os que costumam depositar sua confiança em coisas imaginárias e “impossíveis” de serem alcançadas. É lamentável que alguém possa acreditar em histórias que qualquer pessoa julgue ser a da “carochinha”. É espantoso que alguém saudável possa crer com tanta convicção em uma história contada de mão em mão e que parece não mais fazer sentido para um tempo falido.

Fé é para quem entendeu por milagre que outra dimensão nos foi oferecida. Fé é mais que acreditar, pois envolve em si todas as ações inerentes a ela. Fé é algo inexplicável e enquanto assim for, continuará sendo  chamado fé. Fé não depende de quem a possuí, mas de quem a ofereceu gratuitamente: Fé é dom de Deus.. Fé é visão. É futuro no presente. É certeza mais que convicta em nossa mente. É o jeito mais que especial de acreditar. É ferramenta necessária para quem precisa pegar a velha e longa estrada. É passagem paga para a verdadeira vida. É bebida e comida. É Deus entre nós.

Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que se não vêem. (Hebreus 11:1)