Jailson Freire
Motivos não nos faltam. O pavor sempre está à espreita pronto para fazer mais uma vítima.
O que devia ser uma exceção tornou-se regra. O que não era pra acontecer, agora é fato iminente. Isso aterrorizante. Isso nos tira o sono.
O que poderá acontecer nos próximos minutos? Que tipo de impacto podería acontecer a qualquer de nós? Em que momento? Não. Não dá para prever... Não dá para estar preparado. Ninguém jamais esteve preparado. Ninguém imagina isso; não é por falta de imaginação.
Um pai. Uma criança inocente. Uma mãe sorridente e de repente: Cadê? Cadê o sorriso da mãe? Cadê a esperança do pai? Cadê a criança?
Daí em diante o filme na tela chama-se “O pavor inacreditável”. Para alguns, estatística. Para os “outros”, tormenta.
Um filme que pode durar uma eternidade ainda que o pavor acabe em final feliz.
É assim que nos sentimos vez por outra diante da violência. O exemplo é apenas um entre tantos, mas o medo pode ter várias facetas. O sofrimento pode estar numa prateleira com diversos sabores; sabores de morte e tristeza.
Sendo assim o que no fundo desejamos é ter asas e voar pra longe dessa festa macabra e maligna... Talvez um lugar que ainda não exista, pelo menos para nós que somos turistas.
O que fazer diante disso tudo?
Quanto a mim... Só tenho medo de ter medo. Só tenho medo de que Deus não esteja comigo!
Salmo 55: 5 e 6
(Eu leria tudo)
Motivos não nos faltam. O pavor sempre está à espreita pronto para fazer mais uma vítima.
O que devia ser uma exceção tornou-se regra. O que não era pra acontecer, agora é fato iminente. Isso aterrorizante. Isso nos tira o sono.
O que poderá acontecer nos próximos minutos? Que tipo de impacto podería acontecer a qualquer de nós? Em que momento? Não. Não dá para prever... Não dá para estar preparado. Ninguém jamais esteve preparado. Ninguém imagina isso; não é por falta de imaginação.
Um pai. Uma criança inocente. Uma mãe sorridente e de repente: Cadê? Cadê o sorriso da mãe? Cadê a esperança do pai? Cadê a criança?
Daí em diante o filme na tela chama-se “O pavor inacreditável”. Para alguns, estatística. Para os “outros”, tormenta.
Um filme que pode durar uma eternidade ainda que o pavor acabe em final feliz.
É assim que nos sentimos vez por outra diante da violência. O exemplo é apenas um entre tantos, mas o medo pode ter várias facetas. O sofrimento pode estar numa prateleira com diversos sabores; sabores de morte e tristeza.
Sendo assim o que no fundo desejamos é ter asas e voar pra longe dessa festa macabra e maligna... Talvez um lugar que ainda não exista, pelo menos para nós que somos turistas.
O que fazer diante disso tudo?
Quanto a mim... Só tenho medo de ter medo. Só tenho medo de que Deus não esteja comigo!
Salmo 55: 5 e 6
(Eu leria tudo)
Olá Jailson
ResponderExcluirAdorei seu texto. Poesia pura, pura mesmo. Daquela que sai do fundo do coração.
Somos cristãos - é por isso mesmo, que a verdade sobre o pavor que nos espreita a todo momento, tem que ser dita. E mais, da forma como você escreveu, fez-me lembrar o poeta Davi, em seus memoráveis salmos.
Parabéns,
Levi B. Santos
Decidi crer q ainda q eu esteja em um vale ... Ele está lá...rs
ResponderExcluirVan.