Enquanto olhávamos uns para os outros assustados e atônitos, completamente paralisados por ver que o Mestre em nossa frente estava, ouvíamos atentos o que ele nos falava. Ele nos falava a respeito do que estava escrito no edito do soberano bendito. A todos nós repreendia por ver que em nossos corações a dúvida ainda residia.
Estávamos como quem sonha diante do nosso Mestre. Era o nosso Senhor que de nós em amor se aproximou.
Enquanto comia o peixe e o mel que a Ele servimos coisas lindas nos dizia a respeito do céu e do seu Reino que era vindo. Ao ver-nos empalidecidos pelo medo, nos lembrava do segredo que em suas estórias revelava enquanto pra Ele todos nós olhávamos ainda com medo.
Lembrou-nos dos fatos anunciados em tão longínquo passado. E que seu sofrimento e morte haviam sido muito bem planejados, pois esse era o único jeito de Deus perdoar pecados.
Deixou para nós que ali estávamos uma longa e árdua estrada para caminharmos. Disse-nos que a partir de então, essa impressionante história teria que ser contada. Que aquele que cresse nessa história jamais seria desamparado. Levou-nos para uma cidade vizinha onde então, seríamos como uma nova família.
Depois de estender para nós as suas mãos dispensou sobre nós a sua bênção. Com alegria imensurável no coração cantávamos todos nós uma mesma canção.
Depois de tudo que o ouvimos falar, com duvidar?
Lucas 24: 40 a 53
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
O MELHOR DA HISTÓRIA (parte 3) Como duvidar?
Jailson Freire
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