quarta-feira, 5 de setembro de 2007

O CASO DA OVELHA PERDIDA

por J. F.

Era um dia de muito sol e um calor insuportável naquela manhã. Havia também, uma seca interminável naquela época do ano. Os animais pareciam muito cansados. Certo pastor de ovelhas, já não sabia o que fazer para que seus animais não fossem privados da alimentação adequada.

Ele resolve levar suas ovelhinhas a um lugar que, segundo alguns outros pastores, era um bom lugar para que os animais pudessem se alimentar de forma a não prejudicar o crescimento delas.

Ele segue com os animais mesmo sabendo que apesar de ser um bom lugar para os animais se alimentarem, a dificuldade para chegar a este lugar eram muitas. Não havia outra alternativa: Era ficar e ver os animais morrerem de fome e sede ou pegar as cem ovelhinhas que lhe pertenciam e arriscar, levando-as até o tal lugar indicado pelos outros pastores, mesmo sabendo que para chegar lá, teria que enfrentar um terreno muito acidentado e que poderia levá-lo a se arriscar por suas ovelhas.

Ele pega suas ovelhas e vai.

A situação era mesmo complicada e ele com muito carinho conduz os animaizinhos com muito cuidado e atenção, pos além de ser um terreno muito perigoso, havia também, muitos lobos naquela região e um descuido podia ser fatal.

Finalmente, depois de uma longa caminhada ele chega ao tal aprisco e era mesmo um lugar muito bom... O pasto era mesmo verdejante e havia naquele local, um córrego com águas tão límpidas e frescas, pois vinha das montanhas daquela região, que dava pra ver o fundo.

As ovelhas se alimentam como nunca... Valeu a pena ter corrido todo aquele risco, dizia ele.

Bom, depois de passar com suas ovelhinhas o dia todo, ao findar da tarde, começa a conduzi-las ao caminho de volta pra casa... Foram caminhando... Caminhando e depois de uma longa caminhada de volta, ao chegar com os animaizinhos, ele abre o seu aprisco a fim de contar uma a uma e conferir para ver se todas estavam ali...

Começa a contar:

Um, dois, três, quatro, trinta... Noventa e oito... Epa! Noventa e nove?! Espere! Ta faltando uma...

Ele não podia acreditar e põe todas para fora e recomeça a contagem...
por J. F

Um, dois, três, quatro, trinta... Noventa e nove!... Não pode ser! Ta faltando uma! – Disse o pastor em tom de desespero...

Ele fecha a porta do aprisco, a fim de proteger as noventa e nove que voltaram e parte em direção ao caminho de onde vieram e olhando cuidadosamente por cada canto daquele caminho perigoso, escuta um gemido e enxerga com muita dificuldade a ovelhinha que houvera se perdido... Ela estava agarrada entre duas rochas.

É ela! Minha ovelhinha!A ovelhinha estava muito ferida e o pastor pegando-a com muito cuidado e carinho a pões nos ombros e leva para o aprisco...

O Nazareno contou uma história assim. O que será que ele queria dizer com isto?Espere. Preciso pensar...


3 COMENTÁRIOS

At Terça-feira, 05 Setembro, 2006, Elaine Guedes said…
A cada texto que leio vejo o quanto Deus é Maravilhoso pelo Talento dado a você Jailson, espero sinceramente ver um livro com todos esses textos e os outros que facilmente virão.E tenho certeza que vidas serão restauradas após a leitura de cada texto.Abraços,Elaine Guedes

At Segunda-feira, 06 Novembro, 2006, Renato said…
Ola, meu amigo estou deixando aqui uma pequena observacao. Que Deus continue iluminando sua mente para que voce escreva mais e mais e atraves de sua instrumentalidade o Espirito nos console, exorte, edifique, constranja, nos coloque contra a parede, abra as feridas de nossa alma, e nos cure para a gloria de Deus. Um forte abraco Reneto Machado.

At Segunda-feira, 06 Novembro, 2006, Renato said…
Ola, meu amigo estou deixando aqui uma pequena observacao. Que Deus continue iluminando sua mente para que voce escreva mais e mais e atraves de sua instrumentalidade o Espirito nos console, exorte, edifique, constranja, nos coloque contra a parede, abra as feridas de nossa alma, e nos cure para a gloria de Deus. Um forte abraco Reneto Machado.

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